Desde 2012, quando a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 20 de março como o Dia Internacional da Felicidade, o mundo espera o resultado do ranking a cada ano.
É levado em consideração o rendimento, o apoio social, a esperança de vida saudável, a liberdade de tomar decisões sobre a vida e a ausência de corrupção. É assim que se mede o Índice Global de Felicidade.
Pela sétima vez seguida, a Finlândia ganha como a nação mais feliz do mundo. Essa é a percepção dos habitantes de lá, seguindo a classificação de 1 a 10. Também considera a felicidade dos indivíduos nas diferentes fases da vida, destacando diferentes grupos como jovens com menos de 30 anos, pessoas de meia-idade e pessoas com mais de 60 anos.
Na América Latina, o país mais ‘feliz’ é a Costa Rica, com 6955 pontos.
O Brasil fica em 9º lugar, com 6.272 pontos. É a 44ª posição global, cinco posições acima do relatório do ano passado. O nosso país continua sendo a maior economia da América do Sul, da América Latina e do hemisfério sul. O Banco Mundial classifica o Brasil como uma economia de rendimento médio-alto e um país recentemente industrializado, que detém a maior proporção da riqueza global da América Latina, graças ao petróleo e aos vários minerais que abundam para a sua exploração.
Contudo, a sua riqueza não está bem distribuída entre os mais de 203 milhões de habitantes, tornando o Brasil uma das nações mais desiguais do mundo. Mas o país tem reconhecimento e influência internacional, uma vez que é considerado uma potência global emergente em contraste com muitos países europeus.
Fonte: O Globo